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SE EU MORRESSE AMANHÃ.

Quantas vezes alguém perece em vida

Sofrendo a angústia de um amor desfeito!

E muito embora a dor lhe aperte o peito,

Consola-se na lágrima vertida.

E cerra os olhos (lembrança sentida).

Rememora o passado, satisfeito

De carregar um coração estreito,

Porém saudoso da paixão perdida.

Por isso é que eu me enlaço na paixão.

Por isso é que eu creio na salvação

Da alma, pelo amor que se perdeu.

Porque quem vive sem paixão. . . não vive!

Quem a domina. . . só metade vive!

Quem por ela morre. . . ao menos viveu!

 

 

 

1º Lugar

(A esperança é a última que corre)
no IV Festival de Poesias do SESC em 1973

1º Lugar

(Entre pedras e rosas)
no V Festival de Poesias do SESC em 1974

4º Lugar

(Penúltima Oração)
no Festival de Poesias do SESC em 1975

 

Participou

da Antologia Poética "Caminhos e Caminhantes" publicada pelo SESC

Jornais

Vários poemas publicados em jornais

Destaque

Escolhido como destaque do ano de 1975 na poesia

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Opiniões

João da Silva (Madeira - Portugal):
Reconheço seu valor através desses trabalhos. Uma forte capacidade intelectiva...

Pablo Cid (Jornal do Comércio):
Trabalha seus versos de modo original e revelam admirável desenvoltura...

Luiz Fernandes Silva (Jornal ASPEP):
Os seus sábios pensamentos foram feitos para meditar. Meus parabéns...

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